Loja virtual torna-se um dos canais preferido entre as consumidoras de moda íntima

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A participação das compras online entre as consumidoras de moda íntima saltou 4,4 pontos percentuais desde 2015 e a tendência para os próximos anos é que o comercio eletrônico ganhe espaço maior dentro deste segmento. Estudo do IEMI – Indigência de Mercado, realizado em fevereiro último, mostra que para 12% das entrevistadas (1.253 envolvendo todas das classes sócias), as lojas virtuais são um dos meios preferidos para comprarem itens como lingeries, calcinhas e sutiãs. Em 2015 a fatia era de 7,6%. Segundo ainda este estudo do IEMI, houve aumento da freqüência de compra da quantidade de itens consumidos e do tíquete médio. No intervalo de 2015 até fevereiro deste ano, o valor médio gasto a cada compra subiu de R$ 106 para R$ 127, com avanço de 20%. A frequência de compra passou de 5,2 para 5,5 por ano e o número de artigos adquiridos subiu de 3,5 para 3,9 em média. Quanto à frequência de compra o levantamento mostra que 32% das consumidoras compram uma peça de moda íntima a cada dois meses. Das que consomem um artigo a cada mês estão as jovens entre 18 e 34 anos. Para o diretor do IEMI, Marcelo Villin Prado, a expansão do tíquete médio e da freqüência durante os anos de crise de deu principalmente por dois fatores: a recessão que fez o consumo centrar-se no consumidor de maior renda – o que impactou o tíquete médio – e provocando a migração para itens de maior valor agregado “as pessoas passaram a rejeitar produtos básicos e buscar itens com um maior apelo mais atrativos e com estilo”. Tal fato foi percebido pela Hope Lingerie. O seu diretor Sylvio Korytowski, ressalta que a consumidora está trocando mais o guarda roupa e os artigos tem mostrado cada vez mais um viés de moda. (DCI/19-03-2018)

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