Roupa infantil planeja reação

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“A expectativa é de um cenário mais otimista para a moda infantil, neste ano acompanhando a recuperação econômica”, diz Marcelo Villin Prado, diretor do IEMI – Inteligência de Mercado. Em outro momento destaca “Algumas redes de lojas para moda infantil tiveram desempenho abaixo do esperado”. Ainda de acordo com o IEMI, o encolhimento de redes consagradas e a expectativa de expansão forte neste 2019, abre mercado para empresas de menor expressão. Entre empresas, de acordo com matéria do jornal Valor, destacam-se sobre 2018: Hering apresentou queda de 5,5%, a Malwee comunicou crescimento de 5%, nas suas marcas infantis e estima crescer neste ano entre 15% e 20% com essas marcas. No caso da Marisol, seu site mostra estar operando com 130 lojas, às quais somavam 150 em 2017. Fundada em 1985 a marca Kyly, que entre 2014 e 2017, investiu R$ 60 milhões e que em 2010 passou a atuar também no varejo com a rede Milon, no momento possui 47 lojas (21 próprias e 26 franqueadas). De acordo com o seu diretor comercial, Claudinei Martins, prevê chegar em dezembro desse ano com um total de 66 pontos de venda e que até 2023 deverão ser 150 unidades. Com produção anual de 18 milhões de peças em 2018, a receita do grupo atingiu R$ 445 milhões mostrando e prevendo alta de 12% para 2019. (Empresas/Valor/25-01-2019)

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(Imagem meramente ilustrativa)

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