Press Release: Em novo estudo, IEMI mostra que emoção é o que determina escolha de moda íntima

Aliada de toda mulher, a lingerie aumenta a autoestima feminina com conforto e charme. De delicada a sedutora, a roupa íntima toma conta da cabeça das mulheres. Um único conjunto pode passar uma imagem de mulher sedutora, de atitude, sensual,  romântica, entre outras.

Tendo como base essa variedade de motivos, o Núcleo de Inteligência de Mercado do IEMI (Instituto de Estudos e Marketing industrial) acaba de lançar uma nova pesquisa sobre o Comportamento de Compra da Consumidora de Moda Íntima.

Realizada no final do ano de 2013, o estudo contou com questões respondidas, voluntariamente, por mulheres de todas as classes sociais, com idade acima de 15 anos e residentes nas mais diferentes cidades do País. Ao todo, participaram voluntariamente da pesquisa 1.342 consumidoras de produtos de moda íntima. O universo de pesquisados proporciona uma excelente cobertura amostral e garante ótima representatividade aos resultados.

 

Emoção impulsiona compra de lingerie

Entre os interessantes aspectos abordados na pesquisa estão os principais motivos que impulsionam a aquisição de lingerie e os mais apontados foram aqueles que estavam relacionados à “emoção da compra”.

Apesar de o principal motivo apresentado ser substituir uma peça antiga (27,9%), mesmo quando somado a outras razões de ordem prática, como ir a uma festa ou um evento especial, a soma resultante totaliza somente 31,7% dos casos, enquanto que todas as outras opções, estas relacionadas à emoção, somam, juntas, 68,3% dos casos.

 

Motivo da compra (destaques)

% de casos

Substituir uma peça antiga

27,9%

Queria me dar um presente

19,6%

Vontade de me sentir bonita/ bem vestida

17,2%

Faltava um produto como esse em meu armário

11,8%

Queria me sentir sexy/sensual

9,3%

Comprei por impulso

4,1%

Queria modelar o corpo

3,8%

Uma festa ou um evento especial

3,8%

Troca de estação

0,6%

Estava em liquidação

0,4%

Necessidade de ter mais opções em meu armário

0,4%

Achei a peça bonita

0,3%

Para presentear alguém

0,3%

Tinha a numeração desejada

0,3%

Para usar no dia a dia

0,1%

Gravidez

0,1%

Total

100,0%

Fonte: IEMI

 

“A lingerie, assim como a maioria dos artigos do vestuário, são produtos desenvolvidos para a proteção e o conforto dos usuários, mas graças às inovações da moda e o glamour das marcas, têm seus preços e vendas regidos pelo grau de encantamento que alcançam junto aos consumidores”, afirma Marcelo Villin Prado diretor do Iemi e responsável pela pesquisa.

 

Estilo do produto

Em relação ao estilo do produto comprado, as entrevistadas puderam escolher mais de uma opção na hora de responder, e o conforto e a praticidade superaram todos os demais aspectos:

Segundo o estudo, a exigência principal é o conforto (70,8%), seguido da praticidade (básico 25,3%) para suas ações do cotidiano. Porém, ao mesmo tempo, elas não destinam as peças compradas apenas para proteger a intimidade do corpo. De acordo com as entrevistadas, a lingerie também precisa ser sensual (22,7%) e romântica (11,2%) em algumas ocasiões.

. Imagem do produto (destaques)

Total

  Confortável

70,80%

  Básico

25,30%

  Sexy/provocante

22,70%

  Sofisticado

11,40%

  Romântico

11,20%

  Atual

10,80%

  Clássico

10,20%

  Diferente

6,00%

  Jovial

5,90%

  Vanguarda/exótico

1,00%

  Outros

0,50%

. Total

100,00%

Fonte: IEMI
 
Nota: (1) Resposta múltipla

 

Canal de compra

Quando questionadas sobre o tipo e formato de loja física que realizaram as compras, boa parte (39,7%) afirma optar pelas lojas multimarcas e 48,8% pelas localizadas em shopping centers.

Formato da loja

% dos Casos

Lojas de roupas multimarcas

37,9%

Lojas de departamento

36,3%

Loja de roupas monomarcas

19,0%

Atacado ou lojas de fábrica

3,6%

Hipermercado

2,2%

Outlet ou ponta de estoque

1,1%

Total

100,0%

 

Localização da loja

% dos Casos

Shopping

48,8%

Rua

39,3%

Centro comercial/galeria

11,8%

Total 100,0%

 

 

 

 

 

E quando o assunto é o sucesso de uma loja de peças íntimas, 39,5% apontam o fator variedade do produto como atributo fundamental, enquanto o fator preços mais baixos é confirmado por 29,6% das consumidoras.

 

Atributos na escolha da loja (destaques) Total
  Variedade dos produtos

39,5%

  Preços mais baixos

29,6%

  Bons descontos/Promoções

27,5%

  Localização conveniente

27,3%

  Qualidade dos produtos/Design

26,6%

  Bom atendimento

21,0%

  Sempre encontrar novidades

18,3%

  Ter numeração ampla

13,8%

  Ter marcas conhecidas

12,6%

  Ter cartão da loja

12,2%

  Facilitar o pagamento

11,7%

  Ter estacionamento fácil

9,2%

  Vitrines atraentes

7,5%

  Ter roupa para toda a família

7,5%

  Serviços rápidos/Menos filas

5,4%

  Fazer trocas

3,2%

  Arrumação/Decoração da loja

3,2%

  Faz ajustes quando necessários

1,3%

  Status

0,2%

  Outros

1,6%

. Total

100,0%

Fonte: IEMI
Nota: (1) Resposta múltipla

 

Os motivos para se rejeitar um estabelecimento também foram questionados e o atendimento não ser bom (53,5%), a vendedora ficar andando atrás (43,1%) e os preços acima dos da concorrência (38,8%) foram os mais apontados entre todas as consumidoras. 

Atributos para rejeitar a loja (destaques)

Total

  O atendimento não ser bom

53,5%

  A vendedora ficar andando atrás de mim

43,1%

  Os preços serem acima dos da concorrência

38,8%

  Não ter todos os tamanhos

21,0%

  Não ter qualidade e design em seus produtos

20,6%

  Não fazer promoções / Não dar descontos

13,6%

  Não ter variedade de produtos e cores

13,6%

  Não ter um serviço rápido / Ter filas

13,6%

  Não facilitar o pagamento

12,6%

  Ser mal arrumada/mal decorada

11,1%

  A localização ser inconveniente

11,0%

  Não fazer trocas

10,4%

  Não oferecer novidades

7,9%

  Não ter estacionamento

7,2%

  Não ter vitrine / Vitrine ser bagunçada

5,4%

  Não oferecer marcas conhecidas

5,4%

  Não ter cartão da loja

3,1%

  Outros

0,4%

Total

100,0%

Fonte: IEMI

 

Diferentes perfis

O perfil do consumidor de roupa íntima feminina pode ser determinado pelos seguintes aspectos principais: 

– A maioria das consumidoras é jovem, na faixa etária entre 25 e 34 anos (30,6%); 

– A maior concentração dos consumidores de roupas íntimas femininas (62,1%) está na classe econômica C, cuja renda familiar se situa entre R$ 2.712 e R$ 6.780 mensais (na data da pesquisa, o salário mínimo nacional era de R$ 678);

– A região que mais concentra as compradoras de lingerie (69%) é a Sudeste.

 

Marcelo Prado explica que, além destas informações, a pesquisa faz uma radiografia completa do comportamento do consumidor, incluindo canais de compra, aspectos regionais, ocorrências dos perfis nos diferentes grupos da população, formas de pagamento, diferenças de comportamento e lembrança de marcas, entre outros.

“Este material é essencial para quem atua no segmento de moda íntima. Certamente é uma ferramenta indispensável para a tomada de decisões de confecções e varejistas”, finaliza o diretor.

 

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