O Mercado de Moda Íntima no Dia dos Namorados

O Mercado de Moda Íntima no Dia dos Namorados

No o Dia dos Namorados o mercado de moda íntima se anima!

No tradicional dia dos namorados, data que é super especial para o varejo brasileiro como um todo, mas saibam, é importante também para o mercado de moda íntima.

O Mercado de Moda Íntima (não incluindo meias)

Segundo a pesquisa lançada pelo IEMI, o ano de 2020, auge da pandemia, registrou queda de (-)14% na produção do setor.

Porém, no ano seguinte, o segmento sinalizou a recuperação, com aumento de 13% no volume de peças fabricadas. Em números, isto significa dizer que a produção subiu de 704 milhões, em 2020, para 799 milhões de unidades produzidas em 2021.

A recuperação seguiu, ainda que discretamente, segundo aponta o estudo do IEMI. Na comparação, o volume fabricado em 2022 supera em 8% o registrado em 2020.

Efetivo das confecções também reage

O estudo elaborado pelo IEMI aponta que houve aumento de 8,7% também no número de unidades produtoras de moda íntima no Brasil, em 2022. Nesta perspectiva, o efetivo de confecções passou de 2,1 mil para 2,3 mil unidade.

Tal crescimento motivou, como consequência, a contratação de empregados por parte das empresas do setor. Assim, o número de trabalhadores neste segmento subiu de 147,6 mil para 159,7 mil, perfazendo um aumento de 8,1%, em 2022.

Porém, em 2022, houve queda de 4,6% na produção de moda íntima e dormir no Brasil. Assim, o resultado do setor caiu de 799,3 milhões para 762,3 milhões de peças.

Montante gerado pelas indústrias do setor

Ainda que o número de peças produzidas tenha apresentado ligeira queda, o faturamento da indústria apresentou alta de 7% em 2022 sobre o ano anterior. No total, foram movimentados R$ 11,5 bilhões pela indústria de moda intima.

Comparativamente, o faturamento de 2021, que foi de R$ 10,8 bilhões, enquanto o de 2020 foi de R$ 8,6 bilhões, o que significou alta de 26%. Contudo, o ano de 2020 registrou faturamento (-)11% inferior ao de 2019.

As calcinhas, principal item da produção de moda íntima no Brasil, ganha destaque por apresentar aumento de quase um ponto percentual na participação do setor.

Na mesma linha, a distribuição da produção por meio do canal e-commerce/internet cresceu 9% em volume. Da mesma forma, sua participação avançou meio ponto percentual em 2022.

Comportamento de Compra

E o assunto de hoje é o consumo de moda íntima feminina no Brasil. Você sabia que tendo por base o resultado apurado em estudos internos do IEMI no segmento, ficou constatado que as consumidoras de moda íntima feminina têm uma preferência por datas comemorativas e que o dia dos namorados vem ganhando maior expressão e ocupa o quarto lugar entre os principais momentos de compra, estando atrás apenas das “Liquidações após Festas de Final de Ano”, “Black Friday” e o “Natal”.

No que diz respeito ao perfil dessas consumidoras, especialmente em relação às classes sociais, temos que a classe B é a que mais investe nessa categoria de produto e o ticket médio é de R$ 143,00. Cifra que posiciona-se 11% acima do valor médio geral para a categoria que é de aproximadamente R$ 129,00.

Atributos mais importantes das lojas

Agora vamos pensar no indicador atributos mais importantes numa loja de moda íntima pela perspectiva do consumidor: ficou claro que o peso maior recaiu sobre o momento do mercado, ou seja, “descontos, promoções ou preços mais baixos”, indicações que acolheram 57% das citações, seguido por “variedade dos produtos”, com 25% e, em terceiro lugar, o “bom atendimento”, com 23% das citações.

Estilo do Produto

Quanto ao estilo e imagem da peça de moda íntima, as consumidoras apontaram 3 características principais que as influenciam no momento da compra, quais sejam, quesito conforto com 26%, estilo básico 20%, e por fim, o estilo “sexy/provocante” com um registro 17% das indicações.

Canais de Compra

Tendo por foco os canais de compra verificamos que as lojas físicas lideram com 73% das escolhas para a aquisição de moda íntima, 15% o fazem pela internet e cerca de 12% recorrem às revendedoras. Vale um complemento em relação aos canais de compra: daquelas que compraram em lojas físicas, 42% o fizeram em shoppings centers, 35% em lojas de rua e 22% informaram terem adquirido suas peças de moda íntima em centros comerciais ou galerias.

Estudo do Mercado Potencial de Moda Íntima e Meias

Conheça o panorama completo e evolução do mercado de Moda Íntima e Meias no Brasil.

Abaixo seguem alguns highlights do estudo exclusivo sobre o Mercado Potencial de Moda Íntima e Meias.

Apresenta o histórico dos últimos cinco anos da oferta e demanda de MODA ÍNTIMA E MEIAS no Brasil, contendo o perfil da indústria nacional, volumes e vendas por produto, consumo de matérias-primas, exportações e importações, países de origem e destino, demanda interna, canais de distribuição, perfil socioeconômico dos consumidores locais, estratificação por grupos sociais e região, dentre outras informações de grande relevância para o planejamento estratégico e o posicionamento de empresas ligadas a este importante segmento do mercado de vestuário. Agrega, ainda, a relação dos principais produtores do País.

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O Estudo do Mercado Potencial de Moda Íntima e Meias apresenta:

Comércio internacional

1. Evolução do comércio internacional de roupas íntimas e meias;
2. Exportadores mundiais de roupas íntimas e meias;
2.1. Roupas íntimas – US$ 1.000;
2.2. Meias – US$ 1.000;
3. Importadores mundiais de roupas íntimas e meias;
3.1. Roupas íntimas – US$ 1.000;
3.2. Meias – US$ 1.000;
4. Mapa da importação mundial de roupas íntimas e meias.

Análise do universo de empresas e do pessoal ocupado

1. Unidades produtoras por porte e região;
1.1. Unidades produtoras de roupas íntimas e de meias por porte;
1.1.1 Unidades produtoras de roupas íntimas por porte;
1.1.2 Unidades produtoras de meias por porte;
1.2. Unidades produtoras de roupas íntimas e de meias por região;
1.2.1. Unidades produtoras de roupas íntimas por região;
1.2.2. Unidades produtoras de meias por região;
2. Pessoal ocupado por porte e região;
2.1. Pessoal ocupado por porte das empresas;
2.1.1. Roupas íntimas – pessoal ocupado por porte das empresas;
2.1.2. Meias – pessoal ocupado por porte das empresas;
2.2. Pessoal ocupado por região;
2.2.1. Roupas íntimas – pessoal ocupado por região;
2.2.2. Meias – pessoal ocupado por região;
3. Unidades produtoras e pessoal ocupado por unidade da federação – 2020.

4. Produção por segmento, porte, região, tamanhos, tecidos utilizados e produtos;
4.1. Produção total segundo o segmento |35|
4.2. Produção total segundo o porte das empresas;
4.2.1. Produção de roupas íntimas por porte – 1.000 peças;
4.2.2. Produção de meias por porte – 1.000 pares;
4.3. Produção total por região;
4.3.1. Produção de roupas íntimas por região – 1.000 peças;
4.3.2. Produção de meias por região – 1.000 pares;
4.4. Produção por unidade da federação – 2020;
4.5. Produção total segundo o tipo de tecido utilizado;
4.5.1. Produção de roupas íntimas segundo os tecidos utilizados – 1.000 peças;
4.5.2. Produção de meias segundo os tecidos utilizados – 1.000 pares;
4.6. Produção total por produto (em tecidos planos e malhas);
4.6.1. Produção de roupas íntimas por produto – 1.000 peças;
4.6.2. Produção de meias por produto – 1.000 pares;
4.7. Produção por produto em tecidos de malha;
4.7.1. Produção de roupas íntimas por produto em tecidos de malha – 1.000 peças;
4.7.2. Produção de meias por produto em tecidos de malha – 1.000 pares;
4.8. Produção por produto em tecidos planos – 1.000 peças;
4.9. Produção total segundo tamanhos e modelos das peças;
4.9.1. Produção de roupas íntimas segundo tamanhos e modelos – 1.000 peças;
4.9.2. Produção de meias segundo tamanhos e modelos – 1.000 pares;
4.9.3. Produção de roupas íntimas segundo tamanhos e modelos – 2020 (1.000 peças);
4.9.4. Produção de meias segundo tamanhos e modelos – 2020 (1.000 pares);
5. Valor da produção;
5.1. Valor da produção (R$ 1.000);
5.1.1. Valor da produção de roupas íntimas por produto (R$ 1.000);
5.1.2. Valor da produção de meias por produto (R$ 1.000);
6. Preços médios dos produtos fabricados por segmento;
6.1. Preços médios de roupas íntimas por produto (R$/peça);
6.2. Preços médios de meias por produto (R$/par).

7. Evolução das importações;
7.1. Importações em volume (1.000 peças);
7.2. Importações em valores (US$ 1.000);
7.3. Preços médios das importações (US$/peça/par).
8. Evolução das exportações;
8.1. Exportações em volume (1.000 peças);
8.2. Exportações em valores (US$ 1.000);
8.3. Preços médios das exportações (US$/peça);
9. Origem das importações e destino das exportações;
9.1. Origem das importações;
9.1.1. Origem das importações de roupas íntimas;
9.1.2. Origem das importações de meias;
9.2. Principais países de destino das exportações (US$ 1.000);
9.2.1. Destino das exportações de roupas íntimas;
9.2.2. Destino das exportações de meias.

Consumo aparente de moda íntima e de meias e tendências

1. Consumo aparente e participação das importações e exportações;
1.1. Consumo aparente em volume (1.000 peças);
1.2. Consumo aparente em valores (US$ 1.000);
1.3. Consumo aparente em valores (R$ 1.000);
2. Consumo de tecidos na produção dos segmentos;
2.1. Tecidos planos em toneladas;
2.2. Tecidos de malha em toneladas;
3. Como a macroeconomia afeta o setor.

4. Canais de distribuição da produção de roupas íntimas e de meias;|
4.1. Canais de distribuição da produção de roupas íntimas (em 1.000 peças);
4.2. Canais de distribuição da produção de roupas íntimas (em % dos volumes);
4.3. Canais de distribuição da produção de roupas íntimas (em R$ 1.000);
4.4. Canais de distribuição da produção de roupas íntimas (em % dos valores);
4.5. Canais de distribuição da produção de meias (em 1.000 pares);
4.6. Canais de distribuição da produção de meias (em % dos volumes);
4.7. Canais de distribuição da produção de meias (em R$ 1.000);
4.8. Canais de distribuição da produção de meias (em % dos valores);
5. Pontos de venda de vestuário em geral, no Brasil, por unidade federativa, região e porte das lojas;
6. Concentração dos pontos de venda por porte de município.

7. Breve histórico;
8. Perfil demográfico;
8.1. População brasileira residente (1.000 habitantes);
8.2. População brasileira por faixa etária (1.000 habitantes);
8.2.1. População masculina por faixa etária;
8.2.2. População feminina por faixa etária;
9. Renda per capita;
9.1. Evolução do número de habitantes e da renda no Brasil;
10. Poder de compra;
10.1. Distribuição da população brasileira por poder de compra;
10.2. Distribuição do consumo de vestuário por poder de compra.
11. Consumo por região e unidade federativa;
12. Consumo residente nas principais cidades brasileiras;

Análise do universo de empresas e de mão de obra

1. Universo das unidades produtoras por região, porte e segmento;
1.1. Unidades produtoras por segmento;
1.2. Unidades produtoras por porte;
1.3. Unidades produtoras por região;
2. Pessoal ocupado por segmento, porte e região;
2.1. Pessoal ocupado por segmento;
2.2. Pessoal ocupado por porte das empresas;
2.3. Pessoal ocupado por região.

3. Produção por segmento, porte e região;
3.1. Produção total por segmento (em tecidos planos e malhas);
3.2. Produção total segundo o porte das unidades produtoras;
3.3. Produção total por região;
3.4. Produção total segundo tamanhos e modelos;
3.4.1. Distribuição da produção por tamanhos (%);
3.4.2. Produção total segundo o tipo de tecido utilizado;
4. Valor da produção e preços médios;
4.1. Valor da produção em R$;
4.2. Preços médios dos produtos fabricados.

5. Evolução das importações e exportações;
5.1. Análise da balança comercial do setor de vestuário;
5.2. Principais países de origem das importações;
5.3. Principais países de destino das exportações.

Algumas aberturas do estudo:

Estratificações do estudo:

Itens abordados:

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