Confeccionista de vestuário, poderá ter que pagar R$ 10 milhões

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A etiqueta M.Officer (M5 Têxtil), foi acusada pelo Ministério Público do Trabalho em São Paulo (MPT-SP), pela prática de manter trabalhadores em condições idênticas à de escravidão. Esta ação do MPT-SP pediu indenização de R$ 7 milhões por danos morais coletivos e R$ 3 milhões por dumping social, prática que caracteriza concorrência desleal, com a precarização da mão de obra. No passado, outras etiquetas de moda, foram foco de autuação do MPT (Zara, Le Lis Blanc e Marisa) e assinaram um termo de ajuste de conduta. (OESP – 24/07/2014)

 

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